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Mostrando postagens de junho, 2013

#voumudaroBrasil

Na boa, ninguém gosta de levar bala de borracha na cara, gás lacrimogêneo na fuça ou cacetada na cabeça e acredito firmemente que nenhum manifestante radical fica feliz em revidar a truculência da PM e vice-versa, afinal de contas, quem gosta de apanhar? Quem sonhou em crescer, virar homem ou mulher para ficar nas ruas gritando palavras de ordem, reivindicando o pleno funcionamento do que há de mais básico numa nação, saúde, segurança, transporte e outras coisas mais? Não é preciso pedir ou exigir o óbvio, isso é tão ridículo quanto banal. Um país dos sonhos e não menos real é aquele onde nossa cidadania é vivida todos os dias por todos e em todos os sentidos, como o ar que respiramos, mas, há muitos anos estamos vivendo um pesadelo daqueles que sabemos que estamos acordados e não conseguimos nos mexer. Hoje os governantes estão "cortando cabelo" pois está vendo o monstro que eles mesmos criaram, abrindo os olhos e se levantando do tal "berço esplendido"

iOS 7, O Cara!

Ontem assistimos (pelo menos eu) ao lançamento do novo sistema operacional para dispositivos móveis da Apple, o iOS 7. Após avaliar por várias vezes os vídeo cases de apresentação de cada serviço proposto posso afirmar, com minha humilde e insignificância opinião, que o sistema é o melhor que existe e vou explicar por que. Design Por mais que digam, e eu também disse em tom cômico, que pareça com os outros atuais sistema operacionais, Android e Windows Phone, ele é de longe parecido. Até porque não se trata de uma cópia visual, mas fazer parte de uma tendência de mercado. O fato de lembrar outros sistemas prova isso e sua distinção também. Cada detalhe criado para cada funcionalidade, o minimalismo e o exuberante unidos como um só fazem do conceito adotado algo único. Concorrentes Como sempre podemos esperar chumbo grosso da Google e Microsoft, detentoras de seus respectivos OS móveis Android e Windows Phone. Confesso que estou preocupado com uma possível copiada de efei

Confiança sem fiança

Confiar em alguém exige muito mais de uma verdade qualquer, é uma questão, também, de cumplicidade. Confiar é dar ao outro a chance de provar que está fazendo a coisa certa por mais que, por algum motivo, isso exija uma compreensão não cotidiana ou elementar. Confiar a quem ama é acreditar naquilo que você não conhece mas que pode passar a conhecer. Crédito é algo fundamental numa amizade, na vida conjugal, numa relação de trabalho ou social. Desconfiar também é algo bom, mas isso são outros quinhentos.